mercado s/embalagens,só org, Paris./receita do chaï, cultura indiana

http://www.thegreenestpost.com/paris-ganha-1o-supermercado-totalmente-sem-embalagens-e-que-so-vende-organicos/
*
https://www.youtube.com/watch?v=e3qMm3Oo2zw#t=108 - Chai, Mestre DeRose
(receita escrita e vídeo, http://swasthyayogastudio.blogspot.com.br/2012/07/receita-chai.html?spref=fb)
https://www.youtube.com/watch?v=MYU4m2ENKlg entrevista com DeRose . TV Estadão
https://www.youtube.com/watch?v=aqHVm2u1T6I entrevista DeRose - Tratado de Yôga

gente louca pela vida / França

* '... gente louca pela vida gosta de explorar o mundo, a cidade, a rua de cima, o novo restaurante japonês da Liberdade, e tudo mais. Gente que é louca pela vida entende bem de liberdade, companheirismo, amizade e todos esses sentimentos que só quem gosta de viver entende...' (D. Oliveira)

* des formules de politesse https://www.facebook.com/vivianeanetti.rissecaldeira.1/posts/449832988560210 

Oui, mon amour! Très français!

Inteligência diferente.Arborescência.Autorizar-se a ser o que é, le surdoué a ce droit./Época

http://vivianeanetti.blogspot.com.br/2016/01/inteligencia-diferente-arborescencia.html

Jeanne Siaud-Facchin   . Surdoués mais vulnérables

http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/02/o-brasil-desperdica-seus-talentos.html

... o maior desperdício de riqueza que o país comete: fechar os olhos para seus superdotados

FLÁVIA YURI OSHIMA

12/02/2016 - 21h47 - Atualizado 12/02/2016 22h23

http://vivianeanetti.blogspot.com.br/2014/05/httposobredotadoblogspotcombr201405http.html

http://vivianeanetti.blogspot.com.br/2013/09/video-recente-o-que-e-um-sobredotado.html

http://les-tribulations-dun-petit-zebre.com/2016/02/12/surdoues-mais-vulnerables-le-mal-etre-des-adultes-zebres-luxemburger-wort-fevrier-2016/ Surdoués mais vulnérables: le mal-être des adultes « zèbres » (Luxemburger Wort, février 2016)

 une intelligence paradoxale & complexe

Citius, Altius, Fortius

'O Lema Olímpico 'Citius, Altius, Fortius', que em latim significa "mais rápido, mais alto, mais forte", foi proposto pelo Barão Pierre de Coubertin quando da criação do Comitê Olímpico Internacional em 1894. Coubertin pegou emprestado a frase de seu amigo Henri Didon, um pastor dominicano que, entre outras coisas, era um entusiasta do esporte (Um lema informal, porém mais conhecido, também introduzido por Coubertin, é 'O mais importante não é vencer, mas participar!'). 
O lema foi introduzido nos Jogos Olímpicos de Verão de 1924, em Paris.'

Mens sana in corpore sano
'A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã.'

 Lycée Pasteur

Scientific American / Nuno Cobra / De Rose

- '... Embora este trabalho seja centrado no cérebro, todo o corpo comparece através das inúmeras interações dos mecanismos neurais com hormônios, vísceras e músculos. Sobressai a ideia de que a mente é um processo incorporado, uma função biológica que não existe além ou aquém do corpo, mas sim e sobretudo nele.

... ação dos hormônios, neurotransmissores, genes e proteínas que governam nossa vida. ... Mas seu cérebro não é só geografia: é química e eletricidade também. Todas essas regiões são formadas por células nervosas chamadas neurônios, que transmitem informações para todo o corpo. Alguns neurônios chegam a 1 metro de comprimento. Separados por intervalos microscópicos, conhecidos como sinapses. Cada neurônio pode se comunicar com centenas de milhares de outros por meio da liberação de neurotransmissores - substâncias químicas que transmitem mensagens através dos intervalhos sinápticos - ou de um pequeno impulso elétrico.  Bilhões de finíssimos vasos sanguíneos (capilares) alimentam seu cérebro, carregando oxigênio, glicose, nutrientes e hormônios até as células cerebrais, para que elas possam cumprir sua função.

... No ápice de todo o sistema está o cérebro propriamente dito, com seus giros e sulcos - a parte que às vezes é chamada de 'jóia da coroa' do corpo. A verdadeira coroa é a camada tão fina quanto uma moeda do córtex cerebral (ou neocórtex) que recobre o cérebro propriamente dito. 

- '... O cérebro é capaz de mudar. Ele se adapta com as experiências internas e externas para assumir novas funções. Quanto mais você repetir uma ação ou pensamento, mais espaço cerebral lhe será dedicado.
... A meditação e o exercício físico [e aprender coisas novas] o mantêm forte, além de  produzir hormônios de excelente qualidade. 

... Num nível sutil, sua mente se funde às forças criativas do Universo. 
... o ego faz racionalizações para restringir a consciência da pessoa, que por sua vez limita a atividade cerebral. Deixando de lado a rica existência que as emoções oferecem, essa atitude vai contra a evolução. O cérebro usa as emoções para atender a nossas atividades instintivas, destinadas a garantir a sobrevivência. Usar as emoções para fortalecer sua paixão.
... A emoção é a rainha da vida. O seu estado emocional influi diretamente no funcionamento do organismo. Pelas conquistas do corpo, a pessoa atinge um tal poder emocional que seu espírito se lança a outro patamar, fazendo surgir nele uma nova divindade. As conquistas do corpo alcançam fulminantemente o espírito. Esse espírito se enaltece e eleva.
... A mente pode criar matéria. A emoção que se sente e o 'descuidado deslumbramento' são experiências que requerem do cérebro uma reação química. Sutis regiões da consciência. lugar onde reside o verdadeiro poder, onde o 'cérebro' não se acomoda em seu compartimento material, enquanto a 'mente' flutua leve, acima.'
-  De Rose: '- 'Égregora provém do grego 'egrégoi', e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas quando se reúnem para qualquer finalidade. ~ A égregora se realimenta das mesmas emoções que a criaram. Como ser vivo, não quer morrer e cobra o alimento aos seus genitores, induzindo-os a produzir as mesmas emoções.'