SAÚDE E SENSIBILIDADE. Crio um espaço de pensamentos e sensibilidades ligados ao corpo, ambiente no qual habitamos ao longo da vida. Gostaria de compartilhar com todos os que aqui chegam, ideias ligadas à ecologia corporal, ecologia interior, sustentabilidade. Cultura física e de alma. Esporte. Pensamentos fortes, músculos bons. Saúde, serenidade, felicidade. Todas, palavras que podem ser bastante pensadas e à procura de um humanismo inteiro e consciente. twitter.com/vivianeanetti
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Selva encantada demais
Atos limpos, meu silêncio é amplidão. Eu, na selva de Pandora, como Na'vi com arco e flecha. Desconforto craniano ao mergulhar por vezes em mentes rasas, rs... Conformo e rego palavras, que nascem e semeiam de alguma forma. Procuro andar pelos e encantados meus caminhos.
domingo, 16 de agosto de 2015
corpomente
O pequeno príncipe
sábado, 15 de agosto de 2015
plus proches que vous ne croyez
http://les-tribulations-dun-petit-zebre.com/2012/11/14/video-surdoues-plus-proches-que-vous-ne-croyez-mensa-ile-de-france/
'Agradeço vossa confiança, obrigada a todos meus pacientes, pequenos e grandes, que me levaram a fazer este livro. Que me obrigaram a continuar, ainda e ainda, a refletir, a avançar, a pensar, a procurar. Para compreender, ainda e ainda... Como eles!' ~ S. Facchin
'Como, efetivamente, integrar e admitir este paradoxo central que fragiliza o sobredotado sobre seu percurso: a relação íntima que existe entre a extrema inteligência e a vulnerabilidade psíquica.'
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Hoje meu mundo está demais de grande, desde madrugada.
Levantei no acalanto da escuridão, preparei-me para encontrar a natureza no seu momento mais silencioso, sem voltas de barulho de cidade.
Enfim, em companhia das árvores e seus moradores cantadores, corria como que voava, e os quinze quilômetros de chão e terra, grama e galhos, pareciam nuvens, e aqueles no final senti como se fossem cinco.
Os pássaros, assim que me percebiam passar-voar, bisbilhotavam cantarolas em seus repertórios musicais, e então entoavam o que de mais belo podia ser. Então, meu terceiro pensamento, aquele divino, que só vive no mais puro, nascido na alvorada, coroou-se ao final, em comunhão festiva com o mundo - de grande, o mundo ficou sereno.
Pensei em acordar de uma espécie de encanto, mas quando se está nele, o que fazer? O encantamento se multiplica, tão-sozinho? Lembrei-me, conduzida por uma ideia ligeira, que o próximo segundo é irreal e desconhecido.
E mais, descurar eu poderia?, da imagem com olhar manso, manso pelo sobejamente percebido, e domesticado pela tranquilidade?
Na mata, os galhos carregados de folhas e passarinhos, e eu correndo, carregada de reflexões. Acho, senão justo, apropriado.
Levantei no acalanto da escuridão, preparei-me para encontrar a natureza no seu momento mais silencioso, sem voltas de barulho de cidade.
Enfim, em companhia das árvores e seus moradores cantadores, corria como que voava, e os quinze quilômetros de chão e terra, grama e galhos, pareciam nuvens, e aqueles no final senti como se fossem cinco.
Os pássaros, assim que me percebiam passar-voar, bisbilhotavam cantarolas em seus repertórios musicais, e então entoavam o que de mais belo podia ser. Então, meu terceiro pensamento, aquele divino, que só vive no mais puro, nascido na alvorada, coroou-se ao final, em comunhão festiva com o mundo - de grande, o mundo ficou sereno.
Pensei em acordar de uma espécie de encanto, mas quando se está nele, o que fazer? O encantamento se multiplica, tão-sozinho? Lembrei-me, conduzida por uma ideia ligeira, que o próximo segundo é irreal e desconhecido.
E mais, descurar eu poderia?, da imagem com olhar manso, manso pelo sobejamente percebido, e domesticado pela tranquilidade?
Na mata, os galhos carregados de folhas e passarinhos, e eu correndo, carregada de reflexões. Acho, senão justo, apropriado.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
agricultura / Ponta da Praia
http://www.greenme.com.br/informar-se/agricultura/2098-dinamarca-o-primeiro-pais-que-por-lei-so-tera-agricultura-organica
A praia da Ponta da Praia, por ser um espaço que compõe a identidade paisagística de nossa cidade, bem como de cultura, lazer e turismo, necessita, com urgência, de medidas que garantam suas características anteriores à erosão, às futuras gerações. Queremos cobrar das autoridades soluções para as questões a seguir:
1. Questão ambiental: a faixa de areia compreendida entre a direção da rua Afonso Celso de Paula Borges e as proximidades do Aquário Municipal foi retirada pelos movimentos das marés e/ou por outras circunstâncias, e tais danos vêm aumentando gradativamente. Observa-se que a mureta vem sendo aumentada por este motivo, porém, sem que sejam mostrados à população estudos conclusivos sobre as causas de tal mudança na geografia do local. Há apenas monitoramentos que não buscam soluções.
2. Questão urbanística: com a ausência do controle ambiental, observa-se que as ressacas têm acarretado cada vez mais problemas no trânsito local, necessitando de medidas efetivas, já que a avenida paralela à praia é, além de uma via importante para a cidade, o trajeto de acesso às balsas.
3. Vocação da orla: juntamente com o avanço do mar, desaparece a vocação desse espaço da Ponta da Praia, que é de lazer e recreação à população, independente de classe social, etnia ou religião. Cabe ressaltar que o Aquário Municipal é o ponto da cidade que mais atrai turistas.
4. Questão ética e legal - É nossa intenção chamar à responsabilidade os poderes responsáveis pelo desenvolvimento sem controle, fazendo com que tomem providências para que os impactos ambientais, causados pelo desenvolvimento sem nenhum compromisso e preocupação com a comunidade, sejam corrigidos.
Depois de assistir de camarote a degradação silenciosa da Ponta da Praia, nobre, valioso e cobiçado patrimônio público de Santos, esta continua ameaçada pela inércia dos poderes, sem soluções para os danos apresentados." - Carta distribuída na praia destinado ao abaixo-assinado dos transeuntes e moradores, que aqui transcrevo.
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"Defesa da Praia da Ponta da Praia.
A praia da Ponta da Praia, por ser um espaço que compõe a identidade paisagística de nossa cidade, bem como de cultura, lazer e turismo, necessita, com urgência, de medidas que garantam suas características anteriores à erosão, às futuras gerações. Queremos cobrar das autoridades soluções para as questões a seguir:
1. Questão ambiental: a faixa de areia compreendida entre a direção da rua Afonso Celso de Paula Borges e as proximidades do Aquário Municipal foi retirada pelos movimentos das marés e/ou por outras circunstâncias, e tais danos vêm aumentando gradativamente. Observa-se que a mureta vem sendo aumentada por este motivo, porém, sem que sejam mostrados à população estudos conclusivos sobre as causas de tal mudança na geografia do local. Há apenas monitoramentos que não buscam soluções.
2. Questão urbanística: com a ausência do controle ambiental, observa-se que as ressacas têm acarretado cada vez mais problemas no trânsito local, necessitando de medidas efetivas, já que a avenida paralela à praia é, além de uma via importante para a cidade, o trajeto de acesso às balsas.
3. Vocação da orla: juntamente com o avanço do mar, desaparece a vocação desse espaço da Ponta da Praia, que é de lazer e recreação à população, independente de classe social, etnia ou religião. Cabe ressaltar que o Aquário Municipal é o ponto da cidade que mais atrai turistas.
4. Questão ética e legal - É nossa intenção chamar à responsabilidade os poderes responsáveis pelo desenvolvimento sem controle, fazendo com que tomem providências para que os impactos ambientais, causados pelo desenvolvimento sem nenhum compromisso e preocupação com a comunidade, sejam corrigidos.
Depois de assistir de camarote a degradação silenciosa da Ponta da Praia, nobre, valioso e cobiçado patrimônio público de Santos, esta continua ameaçada pela inércia dos poderes, sem soluções para os danos apresentados." - Carta distribuída na praia destinado ao abaixo-assinado dos transeuntes e moradores, que aqui transcrevo.
domingo, 9 de agosto de 2015
Pandora
